1 em cada 3 trabalhadores inspeccionados estava irregular

Estas situações revelaram-se nos sectores da construção civil, na hotelaria e restauração, na contabilidade, em cabeleireiros e em empresas de segurança privada.
A ACT levantou autos de notícia, aplicou as coimas devidas em cada uma destas situações e “foram desenvolvidas práticas para os casos de falsos recibos verdes passarem a contratos de trabalho por tempo indeterminado, mas José Luís Fortes demonstrou a sua preocupação face ao número elevado de irregularidades.







Esta situação também se verificou no sector dos Serviços. Nomeadamente nos Outsourcing de serviços aos sectores dos Seguros, Banca e Telecomunicações.