actualidade
Fala-se de precariedade nas ruas, nos cafés, nas empresas, nos jantares de família e de amigos, nos transportes públicos e na Assembleia da República (embora sem efeitos positivos…). Fala-se de precariedade em todo o lado. E também na Internet.
Cá ficam dois exemplos recentes:
Cá ficam dois exemplos recentes:
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(…) “A situação é complicada especialmente porque uma parte significativa (e a julgar pela minha experiência, talvez representante da maior parte) dos ateliers de arquitectura tem perfeita noção disto. Mas vão mais longe: além de “oferecerem” estágios (porque isto de trabalhar é uma regalia que todos deviam-se sujeitar sem receber qualquer contrapartida financeira) consecutivos, renovando de 8 em 8 meses o seu staff, existem não registados como empresas, mas sim como entidades individuais. Já podemos adivinhar o resultado: dezenas de trabalhadores a recibos verdes, sem possibilidade de partilharem qualquer hipótese de carreira ou sucesso, sem o seu nome nos projectos que realizam, e no risco constante de não serem pagos.” (…)
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(…) “e continuo a manter dois empregos precários de molde a auferir um único e mísero vencimento repartido por um par de recibos brancos e azulados – conquanto tendam a chamar-lhes “verdes” – assinados no culminar de cada mês” (…)
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