Afinal parece que a receita está estragada

Parece que, tal como vimos dizendo, a precariedade não é solução para o problema do desemprego. Pelo contrário, quanto maior a precariedade, maior a pressão dos salários e condições laborais para baixo, menor a capacidade das pessoas para arrendar uma casa para viver, pagar os estudos, ou até comprar os medicamentos necessários.

Saímos quase todos a perder. Apenas um pequeno grupo da população acumula como glutões perante os despojos desta crise. Américo Amorim, Belmiro de Azevedo (o tal que quer ganhar o dobro), Joe Berardo (entre outros), e uma autêntica plêiade de responsáveis que ocupam lugares executivos, de cariz público ou privado, de forma rotativa, e que tiram partido da sua posição para esgotar os recursos públicos, que são nossos, e que os colocam ao serviço dos seus interesses privados.



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