Banha da Cobra
Que modernidade haveriam de conspirar as elites que teimam em prostituir-nos com o seu desejo de poder sem pudor de desconstruir a legislação laboral e transformá-la num democrático instrumento de precarização?!
Não sou por utopias, porque não nos salvam. O que está em causa combater é a corrupção dos direitos dos trabalhadores, visível na falta de moralidade com que os «patrõezinhos» jogam os destinos de todos nós, como se nos devessemos limitar a ser insignificantes peças descartáveis de um puzzle indefinido, constantemente alterado pelas mais altas necessidades da economia podre – tão contrárias às reais de um ser humano: ter autonomia e independência; investir em formação e lazer; formar uma família; construir prosperidade, conhecimento, cultura, informação, …
Acredito na importância do saber ouvir. Para criticar. Propôr. Sejamos coerentes e construtivos nas nossas opiniões e intervenções. Pautemos pela sobriedade e criatividade. Que o nosso discurso e as nossas acções sejam capazes de renovar-se de modo a romper o instituído.
marTA
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