Caso CML

“Recibos verdes” acusam Câmara de ilegalidade

DISPENSADOS EM LISBOA SEM SUBSÍDIO

“Recibos verdes” acusam Câmara de ilegalidade
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Três meses após terem sido dispensados por António Costa, ex-trabalhadores “a recibos verdes” da Câmara Municipal de Lisboa (CML) acusam o executivo camarário de atropelos à lei e de favorecimento pessoal e partidário.

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“A Câmara manteve trabalhadores durante anos de forma ilegal, anulou concursos de forma ilegal, despediu-nos de forma ilegal, sem que haja direito a qualquer protecção ou subsídio”, denunciou à agência Lusa Rosário Nolasco, psicóloga que trabalhou na CML durante cinco anos e meio, e uma das que não viram os contratos renovados em Janeiro.
“Há pessoas que trabalhavam no mesmo sítio, faziam o mesmo trabalho, mas uns ficaram e outros não”, acusou o Sindicato de Trabalhadores do Município de Lisboa (STML).
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António Costa, presidente da CML, não respondeu a estas acusações e o vereador eleito pelo BE, José Sá Fernandes, contactado pela Lusa, preferiu valorizar a readmissão que entretanto se verificou de 31 dos 127 trabalhadores. “Os critérios para as rescisões foram rectificados”, disse.”

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(do “24 Horas” de hoje)

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