Cavaco acredita que o diálogo patrões/trabalhadores pode salvar empregos

Cavaco defendeu na passagem do seu Roteiro para Inclusão por Barcelos, que à necessidade de “um diálogo mais aberto e franco entre empresários e trabalhadores para evitar o encerramento de empresas”. O Presidente da República vaticinou então que empresa que fecha tarde ou nunca reabre (notícia aqui).

Cavaco estava pronto para fomentar o dialogo mas quando foi confrontado com uma concentração de trabalhadores que alegavam ter sido despedidos ilegalmente pelas empresas TOR e Carfer disse: “deixo-vos a minha solidariedade, o que é pouco, mas não tenho mais para dar”.

Concordamos com o Sr. Silva: é pouco. Quando a prioridade de criar e sustentar o emprego compaixão não resulta.

Quanto à proposta de diálogo patrões/trabalhadores entendemos como vital porque seria uma lufada de ar fresco relativamente ao que vemos hoje em toda a parte: decisões unilaterais dos patrões que vão, quase invariavelmente, contra os interesses dos seus empregados.

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