Comissão Europeia não quer aumento do salário mínimo
A Comissão Europeia, onde esteve Barroso e está Carlos Moedas, deixou hoje sair um comunicado onde indica que “A Comissão vai avaliar a decisão de Portugal de aumentar temporariamente o salário mínimo do ponto de vista do emprego e das finanças públicas, quando todos os detalhes nos forem disponibilizados”.
De acordo com o Expresso, a Comissão Europeia está preocupada com o “sinal” que um aumento do salário mínimo pode dar quando nem sequer um ano passou depois da saída da troika. Durante 3 anos Comissão Europeia, Banco Central Europeu e FMI apertaram o garrote da austeridade e agora acham que uma subida de 20€ mensais poderia dar a ideia de que o país não manterá a austeridade aos níveis máximos.
Infelizmente os receios da Comissão Europeia são totalmente infundados, visto que Portugal manter-se-á no 11º lugar dos salários mínimos da Europa, atrás da Grécia e da Irlanda e porque com a redução da taxa social única em 0,75 pontos percentuais, será a Segurança Social dos trabalhadores a financiar 20 milhões de lucros dos patrões.
No entanto, fica claro com esta atitude que a União Europeia não permitirá nenhum alívio da austeridade para os pŕoximos anos.
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Then make a UE minimum and maximum salary please. I want to see german people live with 500 euros.. Dont make me laff you morron.
It is not acceptable that the EU Institutions treat a EU country like a colony. Portuguese are making huge effords and still beeing treated like less than a normal EU citizen citizen.Many companies in Portugal are getting rich and getting their profit by paying hunger salaries. This goes against human rights. I am desgusted. Migration tk other countrues will continue.
Desde puto que oie7o falar em crise. Desconfio mesmo que, de tantas vezes que dela ouvi falar, ao inve9s de me3e ou pai, crise tenha sido a pemriira palavra que eu tenha dito. Ela entra-nos pela casa dentro como justificae7e3o para tudo! Deaem um olhada nos dados recentes do desemprego e vejam que a palavra me1gica de cinco letras ne3o serve, sf3 por si, para explicar o desemprego em Portugal. c9 caso p’a dizer: COITADA DA CRISE! Os response1veis poledticos te3o sempre a imputar-lhe culpas, as que tem e ne3o tem, para daed lavar as suas me3os como se nada fosse com eles. “Ah, e9 a crise”… Desconfiem… ela anda aed, mas se calhar tambe9m se deve a algue9m, ne3o!?
O patronato mededocre ne3o pecerbe que isto e9 um processo autofe1gico. c9 sabido que a evolue7e3o tecnolf3gica este1 em desenvolvimento exponencial. Isto significa que sere3o necesse1rios cada vez menos trabalhadores tanto de colarinho branco como azul.Assim, o aumento do desemprego vai diminuir o volume de sale1rios. Sem sale1rios ne3o he1 compras. Sem compras ne3o he1 vendas. Sem vendas ne3o he1 lucros. Sem lucros, a propriedade privada dos meios de produe7e3o deixa de fazer sentido. Sem esta o capitalismo desaparece.O futuro a me9dio prazo (para o qual caminhamos aceleradamente e9 um novo paradigma do Fae7a vocea mesmo numa nova base tecnolf3gica .Existe no meu local de trabalho uma me1quina de tirar bebidas cafe9, descafeinado, che1, leite, etc. onde se pode igualmente escolher a quantidade de ae7facar. O cafe9 e9 moeddo na altura.A me9dio prazo sere1 assim para todos os produtos. A me1quina produzire1. Nf3s escolheremos as caracteredsticas do produto que desejamos.