FMI – os precários que paguem a crise

Olivier Blanchard, economista e representante máximo do FMI, demonstrou-se, hoje, preocupado com a situação económica em Portugal, Espanha e Grécia.

Parece que, segundo ele, o caminho a seguir para sair desta crise é o aumento da tão apregoada “competitividade” e, interpretando as suas palavras, os salários portugueses – que se localizam no fim da tabela da União Europeia – não são suficientemente baixos para termos poder competitivo, no contexto actual do mercado globalizado. Assim, a medida apontada por este economista para ultrapassar esta crise é reduzir ainda mais os salários aos dois milhões de precários que já têm dificuldade em pagar a renda de casa todos os meses.
Não pagamos a crise deles!
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