O Governo apresentou o seu programa que todos podem consultar aqui.
Propomos aos nossos/as leitores/as que escrevam nos comentários quais as medidas que mais vão afectar a vida de quem trabalha e, especificamente, dos precários/as e que nos enviem propostas de como as combater.
5 comentários a “Já saiu o programa do Governo PSD/CDS”
Mercado de trabalho “dual” com novo regime contratual sem afectar os contratos antigos. Despedimentos mais fáceis. Fim da reintegração do trabalhador em caso de despedimento ilícito. Menos feriados e pontes. Mais 12 meses de contratos a prazo (4 anos no total). Contrato único (?!) Mais trabalho temporário e ETT só com trabalhadores temporários. Redução do Subsídio de Desemprego Baixa na TSU, mas sem dizer o valor…
É muito muito bom
Resumo do programa: Deus = FMI Pátria = marca Portugal Família = “visto familiar” página 85
Um polícia em cada esquina!
“ninguém será deixado para trás” – Misericórdias em vez do Estado, “visto familiar” de todas as políticas.
Trabalho solidário para quem recebe subsídios não contributivos.
Caridade em vez de apoio aos desempregados.
Aumento da idade da reforma.
Novo código contributivo.
Privatização de uma parte da contribuição, mas só para os ricos.
Autonomização do financiamento do subsídio de desemprego, separando-o das pensões.
Novo patrão na Concertação Social: IPSS + Misericórdias
Mercado de trabalho “dual” com novo regime contratual sem afectar os contratos antigos.
Despedimentos mais fáceis.
Fim da reintegração do trabalhador em caso de despedimento ilícito.
Menos feriados e pontes.
Mais 12 meses de contratos a prazo (4 anos no total).
Contrato único (?!)
Mais trabalho temporário e ETT só com trabalhadores temporários.
Redução do Subsídio de Desemprego
Baixa na TSU, mas sem dizer o valor…
É muito muito bom
Resumo do programa:
Deus = FMI
Pátria = marca Portugal
Família = “visto familiar” página 85
Um polícia em cada esquina!
“ninguém será deixado para trás” – Misericórdias em vez do Estado, “visto familiar” de todas as políticas.
Trabalho solidário para quem recebe subsídios não contributivos.
Caridade em vez de apoio aos desempregados.
Aumento da idade da reforma.
Novo código contributivo.
Privatização de uma parte da contribuição, mas só para os ricos.
Autonomização do financiamento do subsídio de desemprego, separando-o das pensões.
Novo patrão na Concertação Social: IPSS + Misericórdias