Mais uma ETT declara insolvência
Na sequência da notícia da semana passada acerca da fraude fiscal de várias ETT’s, que lesou o Estado em cerca de 15 milhões de euros, foi agora a NewTime que ontem, dia 30 de Maio, abriu processo de insolvência. Assim, os trabalhadores foram informados que já não receberiam os seus salários deste mês nem os restantes subsídios a que teriam direito, contrariando informações que a empresa terá dado na semana anterior.
Cerca de 100 trabalhadores estão a trabalhar para o Grupo PT através da NewTime. Os Precários Inflexíveis constatam que infelizmente, uma das maiores empresas portuguesas e com, por agora, participação do Estado, continua a estar no top das empresas que fazem da sub-contratação de trabalhadores uma regra contribuindo, assim, para a constante degradação das condições laborais no nosso país.
Hoje, pelas 11 horas da manhã, um grupo de trabalhadores contratados pela NewTime, irá fazer uma concentração à porta da mesma (Avenida Fontes Pereira de Melo, 3) para tentar obter mais algum tipo de esclarecimento quanto a esta situação. Os Precários Inflexíveis estarão presentes de modo a demonstrarem a sua solidariedade para com estes trabalhadores.
Os Precários Inflexíveis lembram que neste momento a recolha de assinaturas para a Iniciativa Legislativa de Cidadãos sobre a Lei Contra a Precariedade está na rua e que os desmandos por parte das ETT’s poderiam ser minimizados se esta lei já existisse.







Esta empresa é (era) tão merdosa. Em Alverca, queriam que a malta fosse trabalhar, oito horas por dia, horários rotativos, dia e noite, por 475 euros.
Vão levar no cú, pá. Empregadas, umas porcas com ar seboso, o dia todo ali sentado, a tratar mal quem lá ia pedir emprego. Quando apanhavam um licenciado, tratavam mesmo mal.
Tenho pena dos trabalhadores via empresa, agora de quem era mesmo empregado da New Time – trabalhadores das agências, nas agências – não tenho pena nenhuma. Que javardos de merda. Quase todos os trabalhadores de agências de emprego temporário são uns sebosos de merda. Adoram humilhar a quem eles recorre. Deviam ter mais sensibilidade e bom-senso. Um GRH deve ser uma pessoa simpática e ter sensibilidade, não é tratar a quem a elas recorre, como merda. Pq, afinal de contas, são esses «merdas» que lhes dão a ganhar dinheiro.
New Time, vá mamar. Faltam outras irem mamar, tb. Não se perde nada.
Caros só existe uma maneira de mudarem a situação, para os trabalhadores da NEWTIME E CRH a solução para entalarem a PT e obrigarem estas empresas a começarem a contratar dignamente é o seguinte :
Como trabalhadores de callcenter vocês tem acesso a informações de clientes a afins confidênciais, pois roubem informação dessa, por exemplo através de envio de emails para o gmail ou via pen (encriptem primeiro) e depois vão a um sitio onde exista internet wireless grátis, abrem um blog ou website e metem la informação e publicam, se todos fizerem isso a PT e restantes empresas vão começar a ficar com o rabinho entre as pernas com a possibilidade dos clientes a afins saberem que não existe um controle seguro da informação confidencial dos mesmos, e começa um clima de insegurança em relação à precariedade daqueles que mexem por vezes com informações que são confidenciais.
FAÇAM ISSO E VÃO VER A SITUAÇÃO A MUDAR.
Essa era uma hipótese «engraçada». Na formação TMN – operador de registo de dados – lá o formador, deu exemplo do FCP, como devedor de dinheiro em chamadas.
Metam isso cá fora.
Aliás, se vocês forem ver, as próprias empresas de emprego temporário vivem, sobretudo, à custa dos call-centers / registo de dados. Fora isso, é armazéns de logística e pouco mais. As próprias empresas de emprego temporário, do modo como estão,e agora com a entrada do FMI em força, não vão resistir. Muitas vão acabar ou fundir-se.
O próprio facto das empresas de dedicarem quase exclusivamente aos call-centers é sintomático da sua própria pobreza. Encostam-se àquela fonte de rendimento e nem procuram alargar horizontes e fontes de negócio.
Estão condenadas. Ou talvez não, o Paulo Portas, PPC, e o PS adoram-nas.
A solução dada acima é uma ideia genial, grande parte dessas empresas mexem com informação confidencial, ninguém vai querer contratar serviços a empresas cuja informação pessoal está insegura, tornem a precariedade numa insegurança da informação das empresas, afinal de contas estas pessoas sem escrupulos estão a explorar-vós, vão ficar a ver ?
PRECARIOS NOS QUEREM, INSEGURANÇA TERÃO!
Pelo que sei – pelo menos assim o era na formação -, por norma, nem sequer dá para utilizar pens nos PCs. Mas há sempre os telemóveis. Tirem fotografias aos dados que aparecem no ecrã, chegam cá fora, vão a uma rede wifi, biblioteca, etc., e expõem. Simples. Façam cópias do material e alojem em sites tipo rapidshare, se for preciso. Ou difundam os podres todos via torrent à lá Wikileaks. Aliás, eu já tinha dado essa sugestão aos PI, que era a de passarem a digitalizar os contractos e condições de trabalho dessas empresas. Uma espécie de Wikileaks da precariedade.
Infelizmente, em Portugal, não existe uma cultura de pressão e consciência, como existe lá fora, em que, ao saber-se que determinada empresa faz isto ou aquilo, os clientes deixam de recorrer aos seus serviços.
Pensem no caso Ensitel. Faça-se algo parecido. Tem é que ser divulgado com muita força.
E mais acções como a invasão do Call Center são sempre excelentes.
Erro:
contratos e não contractos.
Mas isso tem que ser bem feito. Não se esqueçam que há pessoas que dependem destes empregos. Sim, são precários; sim, uma exploração, uma autêntica merda; são ridículos no que representa a sua função per se – nada há mais ridículo que estar 8h a olhar para um PC a atender chamadas ou editar dados até ter uma tendinite -, mas, infelizmente, muita gente depende desse tipo de works. Deve ser feito por limiares, camadas de informação. Quanta mais gravosa for a relação da entidade patronal com os trabalhadores, mais grave deve ser a informação revelada.
Não nos podemos armar em maluquinhos. Senão perdem todos o emprego e a «cura» vira-se contra o «curandeiro», se é que me entendem.
São todos despedidos ? e quem vem a seguir ? mais precários inflexiveis ? a questão é para isto mudar algo tem que ser feito, senão mais vale calarem-se todos e aceitarem que vão ser uns explorados para o resto da vida.
PESSOAL COMECEM A TIRAR FOTOS DE DADOS CONFIDENCIAIS E METAM NA NET, ROUBEM TODO O TIPO DE INFORMAÇÃO VAMOS GERAR O CAOS.
PRECÁRIOS NOS QUEREM, INSEGURANÇA TERÃO !
Faz algum sentido esse tipo de pressão. mas agora imaginemos o seguinte: se um de vós, por mero exemplo, é Cliente de uma empresa qualuqer de telecomunicações e por adversidades da vida ou outra razão qualquer, tem dívidas com essa empresa de telecomunicações. Gostaríam de ver a vossa d+ivida e os vossos dados cá fora? E se vocês trabalhassem nessa mesma empresa e um colega vosso expunha uma foto, um print, etc cá fora na net. Iam gostar? Iriam ficar satisfeitos com esse colega? Pressionar sim, mas com racionalidade.
Meus caros colegas, sendo eu, colaboradora de uma das empresas acima mencionada, apoio incondiconalmente a vossa ideia. Lutar à boa fé contra a PT, é inutil! Eu própria vos posso garantir, dado que a PT abafa tudo o que é noticia. Falar de Trabalhadores da Newtime ou CRH é inutil e inrelevante, estamos todos no mesmo barco, o alvo terá de ser sempre a empresa que promove este tipo de trabalho e ganha milhões á conta da nossa exploração…
Há pessoas a comentar aqui que cheira-me a desempregados que basicamente não querem fazer um ca#”%$#”% da vida e estão revoltados. Fala-se em desemprego neste pais e isso é mentira, desempregados há muitos pois estão a mamar do fundo de desemprego à conta de quem trabalha para receberem e não fazerem nenhum, ora se há pessoas que em casa recebem 600€ porque hão-de ir para um emprego a ganhar o salário minimo (485€) por 8h de trabalho? A culpa não é só da empresa, é da merda deste pais e de quem cá habita que não querem trabalhar.
Quanto ao trabalho precário, é mau, mas sem ele, ai sim haveria muito mais desemprego.
Eu sou uam das pessoas que foi afectada por esta situação da New Time, e apenas posso dizer que ninguém da empresa nos informou… nao sabemos de nada em concreto ..apenas que nao recebemos salário até este momento…mas continuamos a ir trabalhar…. vamos ver no que dá…………………
O penúltimo anónimo – não este da New Time, mas o acima – deve ser do CDS e tem cabelo à «foda-se».
Milhares de jovens em casa a receber o quê, quando muitos nem trabalharam.
Devias ser como eu, seu idiota, manda mais de vinte ou trinta CVs por semana, e nem uma resposta recebe.
A verdade é que o nosso mercado de trabalho não absorve a quantidade de licenciados existentes hoje em dia. Temos centenas e centenas de jovens licenciados para áreas que não existem. E, para piorar ainda mais, temos uma classe empresarial na sua maior parte, labrega, que nada sabe; muitos nem o 12º têm. Se nem o 12º têm, como é que vão valorizar malta que tem cursos superiores e muito mais conhecimento? Nem a merda de um livro por semestre devem ler; tomam banho 2x por semana e andam de AUDI.
A quantidade de malta, por exemplo, licenciada em Ciências Sociais, que está em casa a vegetar. A Intel / Microsoft / e tantas outras pelo mundo, dão emprego a malta dessas áreas, nos seus quadros de planeamento e estratégia. A verdade é que em Portugal só se valoriza: Direito, Gestão, Medicina, Engenharia, e o resto é merda.
Tu achas, óh idiota de cima, que alguém licenciado quer ir ganhar 475€, a trabalhar em horários rotativos, dia e noite, a cartar paletes nos armazéns do Belmiro ou do Mini Preço? Só se tiver mesmo que ser.
És tratado como um bardamerdas, quando tens mais estudos que o patrão.
A classe empresarial em Portugal ainda não viu foi o povo a revoltar-se à sério, mas não deve faltar muito.
Quando vejo uma gaja na TV, que é mestre em Genética – ou algo dentro da Genética -, uma área bastante científica, a dizer que não arranja nada, e, como tal, anda a entregar pão na aldeia, está tudo dito.
Se em áreas destas nada fazem, como é que malta da minha área – Letras, Humanidades, Ciências Sociais – pode querer um emprego.
Isto não é um país. É uma palhaçada.
O Estado dá dinheiro para os estrangeiros voltarem ao seu país, que passem a dar aos jovens licenciados, tb, para que a gente possa emigrar para países decentes.
E os jovens não têm culpa de ter escolhido áreas com «pouca saída». Quem tem culpa é o Estado, logo no ensino secundário, que formata e fode todo o futuro dos jovens.
Como é que sabemos aos 14 / 15 o que «queremos ser quando formos grandes», quando, muitas vezes, nem aos vinte e tal sabemos o que desejamos da vida.
Todo o ensino está mal organizado e estruturado. Claro que, depois, no 12º, das duas uma: ou vais para uma privada tirar algo com saída, ou se vais para a uni, vais seguir as tuas áreas de formação no secundário: artes, humanidades, ciências sociais, etc.
O Estado devia reformular todo o ensino desde a Primária ao Superior. Como é que se compreende que no ensino superior existam docentes há vinte anos a ocupar os mesmos lugares! É uma vergonha! Os docentes universitários deviam ser trocados de quatro em quatro anos ou algo similar, de modo a permitir frescura intelectual nas áreas académicas.
Uma pessoa com vinte anos de casa, tem demasiados vícios; princípio de Peter por excelência!
Vivemos num país onde o meio académico tresanda a compadrio (tal como o resto do país); acrítico; sem epistemologia; nada! Um país de pancadinhas nas costas e de esquemas!
A mim mete-me nojo todo o sistema existente no nosso país. Nada parece verdadeiro, tudo é falso, somos todos actores de um palco; somos marionetas de uns quantos que vão controlando e dominando, em todas as esferas, há 36 anos! Seja esquerda ou direita! A geração do Mário Soares até a actual do PPC, sugou o país, vive à conta dele!
E também deveríamos pensar na enorme quantidade de jovens que não é licenciada, nem tem possibilidade de ir além do ensino secundário (e às vezes menos) – falo de quem quer estudar e dos que não podem, e não dos que gostam da boa vida e viver na libernitagem.
Às vezes julgamos que todos têm possibilidade de ser licenciados hoje em dia, quando não é o que acontece.
A verdade é que Portugal não é um país nem para velhos, nem para novos. É para quem não tem possibilidade de ir embora.
Aqueles que hoje falam de papo cheio, esquecem-se que amanhã podem ficar com ele vazio. Há muita gente que fala de boca cheia. As pessoas não inventam empregos, limitam-se a candidatar ao que existe, e o que existe é cada vez menos e cada vez pior. Na minha zona, por exemplo, distrito de Lisboa, a 15m do Parque das Nações, grande parte das agências de emprego temporário estão sem ofertas. Isto é um sinal. Aí o comentador dos «600e» que me diga onde se arranja emprego, quando não o há. Ah e tal, temos que ser empreendedores – típica conversa de gente endinheirada, que já nasceu com algum. Sim, eu concordo, mas ser empreendedor sem dinheiro, num país onde os bancos ganham dinheiro é em empréstimos para compra de casa, é difícil ser empreendedor. Se eu fosse a um banco, dizer que tinha uma ideia para criar o Facebook – vamos imaginar que tinha sido eu o criador -, esses mesmos bancos mandavam-me ir dar uma volta, pois queriam era dinheiro rápido e empreendedorismo como eles gostam: hipers, centros comerciais, cash rápido, etc. Com classes empresariais assim, e elites rídículas e assentes em pés de barro, sem qualquer inteligência, não vamos longe.
Faz-me lembrar aqueles comentadores do PS: em Portugal ninguém ganha o salário mínimo, diziam eles há tempos. Gostava de saber em que país vivem. Nem eles se aguentavam a viver com salário mínimo. Salário Mínimo nem a merda de um T0 dá para pagar.
Falam todos de papo cheio. O povo também está a ficar cheio desta merda toda.
Gostei bastante da invasão do call-center; daquele homem que era designer e andava a alterar os sinais; e ainda daquele grupo de jovens, pelo país todo, a colar papéis à porta do BBN e do IEFP.
Temos que seguir mais linhas dessas: «terrorismo artístico». É pena que em Portugal não exista um Banksy. Ou melhor, não há «Bansky», mas há outros. Faz muita falta acções artísticas pungentes em sítios cruciais. Espalhar a mensagem de que estamos atentos e cada vez mais críticos.
O povo quando tiver fome faz o resto.
E o problema maior ainda não foi aqui comentado.
É que a CRH vai abrir com novo nome. Inventaram uma insolvência para não pagarem ao estado nem aos trabalhadores como eu que tenho lá mais de 1000€ para receber … nunca.
O que me causa espanto é estes senhores irem a tribunal para estabelecer um plano de recuperação e o tribunal nomeia logo o administrador que a empresa pediu. Já estava feito com eles para meterem o meu, o de muitos colegas, e de todos nós ao bolso. Não se esqueçam que com a insolvência não pagam ao fisco nem à segurança social.
Se fosse um de nós a não pagar ao fisco ou há segurança social vinham-nos buscar o carro e a casa mas a crh apenas tem escritórios alugados (não podem ser penhorados) e 3 ou 4 PC's em cada um deles.
COnclusão: os trabalhadores que ganham 475€ pagam e não bufam uns que ganham milhões e nada fazem metem ao bolso.
As assim denominadas “empresas de trabalho temporário”, com os seus regimes de outsourcing e outras pragas, não passam de parasitas que roubam de um lado a empresa cliente, ou seja, aqueles que realmente trabalham para fazer ou criar algo ou que providenciam um serviço real à população; e do outro o trabalhador, que vê o seu trabalho explorado e manipulado por estes “intermediários” desnecessários à equação, tendo que dividir com eles o fruto do seu trabalho ao invés de o receber na íntegra na sua conta bancária.
E o trabalhador, esse, bem pode passar dez anos da sua vida a trabalhar no mesmo sítio e a fazer exactamente o mesmo para a mesma exacta empresa “cliente”, seja ela a PT (que tem as suas próprias culpas no cartório) ou outra, mas a ser mudado de contrato e de empresa de trabalho temporário a cada 6 meses, pelo que nunca será um colaborador efectivo e nunca terá direito às regalias contratuais previstas por lei para essa condição, nem receberá o estado os dividendos respectivos.
Trata-se de um fenómeno gerado pelos buracos na legislação do trabalho, pela corrupção e pela (até este momento) ausência de acção do governo para combater este género de abusos. Sofre o povo e sofrem os cofres do estado, mas quem realmente sofre no final á o próprio trabalhador, a única e verdadeira vítima deste processo, geralmente tratando-se de pessoas jovens e relativamente inocentes para questões destas, fáceis de manipular e integrar nestes esquemas montados por meia dúzia de empresariozecos espertalhões.
Os meus parabéns por esta acção do governo para limpar este lixo, que por cá há muito (espero que fechem igualmente as outras 16 ETTs indiciadas no processo), e os meus votos para a criação de condições para dar emprego REAL (e não temporário ou outsourcing, portanto) a quem dele precisa, pois “emprego” não são contratos de 6 meses renováveis sem condições mínimas de trabalho, sem respeito e sem consideração pelo trabalhador, sem passagem ao estatuto de efectivo, sem acréscimos de regalias ao longo do tempo e sem FUTURO.
Boa limpeza !
APEDREJEM AS JANELAS E AS PORTAS DE VIDRO DOS CALL CENTERS DA PT !
Eu já tive contrato com a Newtime para trabalhar… num Instituto Público!
É verdade, além de empresas públicas, os próprios organismos do Estado contratam pessoas através de empresas de trabalho temporário. É uma prática comum desde que foram impedidos de contratar através de recibos verdes, e desde que está em curso uma redução no número de funcionários públicos. Os temporários não contam para os números, mas aumentam as despesas “escondidas” do Estado(e muito, porque é preciso dar lucro a estas empresas).
sou mais um trabalhador da newtime que tenm ido trabalhar de borla na pt eu quero é ver qual vai ser a resposta da pt e dde quem de direito a esta situacao ja que a culpa nao se traduz apenas na newtime mas tambem na pt que permite que tal aconteca e que agora lava as maoes do caso sendo que trabalhamos produtivamente nao para a newtime mas sim para apt enquanto eles tem lucros milionarios nos nem temos direito aos nossos salarios irrisorios é este o pais que temos mas nao me vou calar e vou buscar o que é meu