Não há acordo para o PEC
É certo que o Programa de Estabilidade e Crescimento não agrada aos patrões – porque há aumento de impostos e o investimento público diminui e isso vai ter um enorme reflexo nos seus investimentos – e não agrada aos sindicatos porque congela salários, muda as regras do subsídio de desemprego e porque a quebra histórica no investimento público vai fazer crescer o desemprego.
Valter Lemos, secretário de Estado do (des)Emprego, lá foi explicando que o documento escrito pelo Governo não tinha sido bem escrito pelo Governo. Mas não disse mais nada porque na verdade não estava muito disposto a negociar.
Também no seio do Governo já vários Ministros vieram demonstrar que são contra a o PEC, principalmente por causa do congelamento das prestações sociais.
Manuel Alegre também já se manifestou contra o Programa de Estabilidade e Crescimento.
Não há acordo para o PEC… nem para a precariedade.