Novas Oportunidades dão poucas chances
De acordo com um estudo que analisou este programa do governo existem 3 problemas:
b) Horários difíceis de compatibilizar;
c) Pouco impacto profissional.
Mas para Roberto Carneiro, antigo ministro da educação de Cavaco Silva e coordenador deste estudo da Univ. Católica, o balanço deste primeiro ano de funcionamento é positivo.
No entanto, 66% dos patrões não reconhecem o esforço de qualificação que estes milhares de trabalhadores realizaram e, logo, não têm existido avanços na carreira, na remuneração ou nas oportunidades de emprego que lhes haviam sido prometidas.
Este programa já atingiu 900.000 pessoas e em 2010 já estarão em funcionamento os 500 centros previsto pelo governo.
É pena que este projecto “pioneiro” e “notável”, segundo o ex ministro de Cavaco, assente as suas bases na precarização e exploração de milhares de formadores e formadoras que trabalham a falsos recibos verdes ou que são empregados por Empresas de Trabalho Temporário com o apoio do Estado.






