Opinião: SEDES de poder
Clarificam a sua posição com um esclarecedor: “No maior partido da oposição poder-se-á ter iniciado um ciclo de estabilidade, condição necessária para a afirmação de uma alternativa credível. Por sua vez, os partidos à esquerda do partido do governo, em aparente crescendo, competem pela mobilização dos mais descontentes com a situação actual, sem, contudo, constituírem uma alternativa credível.“
É preciso saber que essa matilha onde figuram pessoas como Luís Campos e Cunha (ex-ministro das finanças de Sócrates e hoje presidente da SEDES, Ferreira do Amaral, ex-ministro das obras públicas de Cavaco e hoje presidente da Lusoponte, do grupo Monta-Engil), está a chamar a atenção que o Governo não pode governar para as eleições.
Contrasenso dos contrasensos.
Como sabem da quase inevitabilidade da lógica da alternância, da qual são até actores principais, não deixam de chamar a atenção ao Governo, de uma forma que poderia até ser cínica, se não fosse encenada, que não deve governar para as eleições e que portanto as famosas reformas não devem ser postas em causa devido ao aproximar das eleições.
Cúmplices ou cínicos para o Governo e mentirosos para as pessoas.
Essas reformas têm sido o ataque brutal contra a escola, o trabalho, a segurança social e a saúde nos dois últimos governos (na sequência de todos os outros de alternância), são portanto a base de orientação e predilecção destes senhores com SEDES de poder e mesmo daqueles do Compromisso Portugal. Dir-se-ia até que poderiam ser fundidos e dar um nome conjunto: Compromisso Capital.
São basicamente dois grupos de governantes das grandes empresas, instalados e blindados nos grandes partidos da alternância e na exploração daquilo que é de todos, os sistemas públicos.
Em resposta, o irresistível (para nós e para as ETT’s) Vitalino Canas, porta-voz do PS, provedor das ETT’s, cabecilha de inúmeras fundações, vem esclarecer a malta que o Governo não é insensível e que não se pode governar de forma tecnocrática. Mas é ele o mesmo que disse que “é com inquietação que constato que, em aparente contraciclo, o novo regime de trabalho temporário é mais restritivo do que aquele que o PS apresentou inicialmente. (…) É o caso da responsabilidade do utilizador por dinheiros devidos ao trabalhador quando a ETT não lhe paga. Que utilizador quer correr esse risco?”. E criticou a limitação dos contratos de trabalho temporário a um máximo de dois anos quando no projecto inicial do PS o prazo era de três anos.
Agora que nos aproximamos de eleições, as associações delinquentes de empresários-governantes, o Governo, e a sua facção para-política em que consistem os principais quadros políticos do PS, começam já a encenar cenários de pseudo-confronto entre o Governo e os interesses.
Estão desde já a utilizar a sua força nos media para atacar o resultado dos últimos anos de desastre social que criam e ampliam em cada ano que passa.
Mas memória é o nosso capital.
rUImAIA
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