Passos Coelho abre portas a mais "outsourcing" no Estado
“Faz sentido que cada ministério tenha a sua área de recursos humanos, reproduza necessidades de formação, processamento salariais, descontos para sistemas de pensões, faz sentido? Faz sentido que o Estado tenha funcionários públicos e não tenha noção transversal dos recursos humanos que tem?”. É com esta argumentação gasta que o primeiro-ministro vai justificar a oferta aos privados dos serviços que hoje são públicos. A experiência já demonstrou abundantemente que a externalização de serviços que antes eram cumpridos pelos serviços públicos aumenta os custos e degrada a qualidade. E, sabemos bem, abre caminho à sua privatização definitiva e substitui funcionários públicos por trabalhadores precários.
notícia no Jornal de Negócios.