Precariedade aumentou 52% nos último dez anos
Um estudo Casimiro Ferreira, divulgado hoje, aponta para um aumento de 52% da precariedade no trabalho em Portugal. Números preocupantes, como parece evidente. Se já ninguém podia negar a forma brutal como se impõe a precariedade, este estudo demonstra-o de forma lapidar.
Passando de 12,3%, em 1998, para 17,4%, em 2008, os vínculos precários afectam mais as mulheres e mais o Sul do país.
É preciso dizer que este estudo chega a estes números excluindo os “trabalhadores independentes”, ou seja, os recibos verdes. São apenas considerados os trabalhadores oficialmente contratados “por conta de outrem”.
É assim o País da Impunidades. Se a estas mais de 900 mil pessoas consideradas neste estudo, juntarmos mais de um milhão de pessoas a recibo verde (a larga maioria dos quais, “falsos”), temos o triste número redondo da vergonha: cerca de 2 milhões de trabalhadores e trabalhadoras em Portugal, está sujeito à imposição da precariedade. Caminhamos a passos largos para a precariedade das pessoas com trabalho.
Casimiro Ferreira avisa: “A desestabilização dos estáveis e dos instáveis tende a constituir-se num modelo de regulação que, caso venha a institucionalizar-se como modelo normal de relacionamento entre empregadores e trabalhadores conduzirá ao aumento da insegurança económica e social”.
Infelizmente, tudo nos leva a pensar que este Governo e os patrões por si apadrinhados pouco ou nada ligam a estas palavras.
notícia Diário de Notícias, aqui.







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