Precariedade em Loures

(…) “Marisa Correia e Ana Ribeiro, ambas sociólogas, trabalham na Rede Social de Loures, como funcionárias a recibos verdes. Não têm subsídio de Natal, de férias, de alimentação ou transportes. Não têm direito a seguros, subsídio de desemprego ou a indemnizações. Trabalham a tempo inteiro, com funções a tempo inteiro, num posto de trabalho fixo, que apesar de a recibos verdes, não é temporário, mas permanente. As duas técnicas são obrigadas a descontar do seu ordenado 20% para o IVA, a fazer 20% de retenção na fonte e a pagar, mensalmente, 150 euros à segurança social.” (…)


Agência Ecclesia, 08/11/2008,

via blogue Dar Voz Aos Pobres

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