Precários apresentam Acção Popular para travar os cortes remuneratórios dos trabalhadores a recibos verdes para o Estado
Os cerca de 30 mil trabalhadores a recibos verdes no Estado foram considerados funcionários do Estado no momento de cortar salários, mas quando o Tribunal Constitucional declarou estes cortes ilegais, o Governo passou a considerá-los como prestadores de serviços, mantendo a redução remuneratória, o que constitui uma claríssima discriminação e reforça a desigualdade brutal a que estão sujeitos estes trabalhadores – muitos dos quais contratados para suprir as necessidades criadas pelo despedimento de funcionários públicos regulares.
Os trabalhadores a recibos verdes perderam 22% do seu rendimento nos últimos três anos e são o grupo com os impostos mais altos e penalizadores e o governo decidiu que os salários de dezenas de milhar destes funcionários a recibos verdes são o fundo de maneio do Ministério das Finanças.
Notícia aqui.
by