Profissionais do espectáculo apresentam hoje novo sindicato em Faro
O CENA – Sindicato dos Profissionais do Espectáculo e do Audiovisual é esta noite apresentado em Faro, no O CAPa – Centro de Artes Performativas do Algarve às 21h. É mais uma sessão pública, desta vez no Algarve, para dar a conhecer este projecto aos profissionais do espectáculo, que vem avançando nos últimos meses e está já a recolher pré-inscrições.
Partilhamos aqui a convocatória para a sessão de hoje à noite, tirada do site da Plataforma dos Intermitentes do Espectáculo e do Audiovisual:
O CAPa – Centro de Artes Performativas do Algarve, em Faro, recebe na próxima segunda feira, 25, às 21:00 horas, uma apresentação do projeto CENA – Sindicato dos Profissionais do Espectáculo e do Audiovisual, destinada aos profissionais algarvios que trabalham nestas áreas.
“Após cinco anos de ativismo dos Intermitentes, a proposta do CENA – nova organização dos trabalhadores do sector – é criar uma estrutura que defenda os direitos e represente milhares de trabalhadores do espectáculo e do audiovisual a recibo verde”, referem os promotores da iniciativa.
Alguns dos objetivos do CENA passam por “promover a contratação e a formação, estabelecer regulamentações adaptadas a cada profissão, defender carteiras e carreiras, e ser intermediário entre as instituições e os profissionais”.







Há empresas de emprego temporário que já nem se dão ao trabalho de verificar as fichas de quem está inscrito. Vamos lá saber se há ofertas e dizem sempre que nunca há nada; ou, quando há, é sempre call-center.
Se um dia os Calls se deslocalizam para um país qualquer lusófono africano, as empresas de emprego temporário vão à falência. Já só vivem à base dos Calls.
Que tristeza.
Claro que nenhum país tem futuro quando grande parte da oferta laboral se centra em calls e serviços.
O vosso movimento está a desiludir-me, também. É preciso acções na rua, mobilização, acções pungentes. Desde as eleições que o povo ficou inerte.
Vamos todos andar de transportes públicos sem pagar, como na Grécia, por exemplo. Não se admite que um L123, daqui a pouco, seja 60€.
Vamos criar acções, jovens.
Há empresas de emprego temporário que já nem se dão ao trabalho de verificar as fichas de quem está inscrito. Vamos lá saber se há ofertas e dizem sempre que nunca há nada; ou, quando há, é sempre call-center.
Se um dia os Calls se deslocalizam para um país qualquer lusófono africano, as empresas de emprego temporário vão à falência. Já só vivem à base dos Calls.
Que tristeza.
Claro que nenhum país tem futuro quando grande parte da oferta laboral se centra em calls e serviços.
O vosso movimento está a desiludir-me, também. É preciso acções na rua, mobilização, acções pungentes. Desde as eleições que o povo ficou inerte.
Vamos todos andar de transportes públicos sem pagar, como na Grécia, por exemplo. Não se admite que um L123, daqui a pouco, seja 60€.
Vamos criar acções, jovens.
vai viver para a província e trabalhar a terrinha…..já não precisas de passe ó anónimo!!!!!!!
é só dizer mal, mal, mal..vergar a mola tá quieto!!!
Rural, vai tu vergar o teu rego.