Relatório do FMI afinal foi encomendado e revisto por Passos e Gaspar
Em declarações à imprensa o Fundo Monetário Internacional afirmou que já em Novembro de 2012 deu conhecimento de um esboço do relatório ao Governo e que os membros do executivo fizeram as suas propostas de adaptação. O Fundo diz que a proposta final foi baseada nessas instruções do Governo.
Fica claro que o relatório não é “um estudo independente”, nem um “contributo”, mas sim uma encomenda de Passos, Portas e Gaspar ao FMI, que teve em conta os inputs dos ministros do Governo.
Este relatório é o programa do Governo e os cortes de 20% nas pensões, o despedimento de 140 mil funcionários públicos, a subida das taxas moderadores, o despedimento de 50 mil professores, o corte no subsídio de desemprego, são tudo medidas de Passos Coelho. De facto, não é a bíblia do Governo, mas sim a sua cartilha.
Não há, nem nunca houve, nenhum “debate” sobre o Estado Social como o Governo quer fazer passar. O que há é uma encenação para que Passos tenha legitimidade para realizar um corte de 4000 milhões nas funções sociais do Estado e poder continuar a oferecer 7,25 mil milhões de euros aos banqueiros.
Notícia Renascença e Dinheiro Vivo.
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Afinal são ‘apenas’ 140 funcionários publicos?!? Imaginava que fosse muito mais!
Cabrões!
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