


O FUTURO DO TRABALHO | Cuidados
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Absolutamente vergonhoso. A empresa de segurança Grupo 8, obriga os candidatos a futuros empregados, a revelar com quem vivem, e qual o rendimento das pessoas com quem habitam. Isto é absolutamente vergonhoso, intrusivo, e nem devia poder acontecer do ponto de vista legal. Não sei se é permitido ou não, mas se o é, é uma absoluta vergonha. Como pessoa – licenciada – que procura emprego, ao confrontar-me com esta situação, saí e vim embora das instalações da Grupo 8 em Lisboa. Que intrusão descarada. Deviam ter vergonha. A «besta» ainda por cima tratava mal as pessoas / candidatos. Vaca de merda.
não é permitido. mas é mais do que usual hoje em dia. e será cada vez mais, uma vez que eles (patrões) querem escravos. sem condicionantes de qualquer tipo. full time!!!
está nas nossas mãos parar isto!!
Apareçe na Avenida da Liberdade!!! dia 12 de Março.
Malta, têm de criar uma hastag no Twitter para começar, desde já, a dinamizar quem utiliza aquilo e não o Facebook. Criem uma – mais curta possível, sempre – e divulguem-na.
Quem quer criar ruído à volta da precariedade laboral, centra e simplifica o problema em torno da questão geracional, fazendo crer que este é um problema que se resume a um grupo de jovens e menos jovens tendencialmente rasca e desordeiros.
Todavia, é precisamente a agenda política europeia, que ao apontar a falência da Segurança Social como garantida em todos os países da Europa dita desenvolvida, salienta a importância da responsabilidade geracional, afastando em absoluto os interesses de avós e pais dos actuais filhos e netos.
Resumir este debate a uma questão geracional é demasiado simplista, e poderá erradamente rotular este debate como algo exclusivamente associado à natural rebeldia de massas mas jovens. No entanto, a solução do problema passa inevitavelmente por um compromisso e debate que tem de ser inter-geracional.
Os erros políticos das últimas décadas obrigam a este debate e a uma fatal partilha da responsabilidade do problema. Não poderão ser apenas os filhos e netos a pagar os erros do passado. Seria demasiada cobardia geracional, irresponsabilidade política e egoísmo material e moral. O presente é o futuro, e deve começar agora.
Fim das reformas principescas superiores ao que auferiram enquanto trabalhadores.