União Europeia exige mais austeridade e menos salário mínimo
Era hoje o dia que a Comissão Europeia decidia se aplicava sanções a Portugal e a Espanha por incumprimento dos défices. No entanto, decidiu não avançar assumindo que o momento político não seria adequado, principalmente por causa das eleições espanholas que se aproximam.
Para Portugal são 5 medidas que o país tem de fazer para não sofrer sanções (ver aqui).
Entre elas está a correcção do défice excessivo em 2,3% do PIB, o que quer dizer que depois de obrigar o país a vender o Banif ao Santander e por essa via aumentar o défice, a União Europeia agora exige que o país pague rápido essa fatura.
E, mesmo depois do relatório do governo que garantiu que o emprego não sofreu nada com o aumento do salário mínimo, a Comissão Europeia volta à carga e diz que o aumento do salário mínimo tem de ser reavaliado. Obsessão ideológica.
Já se percebeu que a austeridade é o alfa e o ómega da União Europeia e que estão dispostos a punir severamente os países que estão a tentar sair da crise do desemprego e da pobreza por via da recuperação dos rendimentos.
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A atual Economia Mundial é fundamentada por uma fórmula viciada de empréstimo e dívidas a países pobres, em que a saída da crise, está dependente dos países poderosamente arreigados a preconceitos de hegemonia económica. E, nestas condições, é muito provável que surjam susceptibilidades de confrontos de caráter estrutural.
Estes gajos que andam a destruir a minha vida, a impedir que eu viva o que me resta de tempo neste mundo, junto de quem gosto e no meu país, cravada de saudade e sofrimento, longe da minha terra, em solidão, estes gajos merecem a morte.
Só lhes desejo que apanhem uma doença crónica e grave, já que não há outra forma de destruir estes inimigos.