Vem aí um novo sindicato dos callcenter
O grupo táslogado quer avançar para um sindicato dos trabalhadores dos call center. Este grupo identifica que as pessoas que trabalham nos call centers sofrem enormes pressões e têm péssimas condições de trabalho a que se juntam horários desregulados e baixos salários. Na notícia do DN este grupo conta as suas experiências e o que é que os motivou a avançar com este projeto.
Ser operador de call center já não é uma profissão de passagem e milhares de pessoas trabalham neste setor marcado pela precariedade.
Notícia DN aqui e Público aqui.
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A exploração das grandes empresas na busca de altos lucros, e risco mais baixo possível, vem minando cada vez mais o direito do trabalhador e o valor do trabalho perante a empreitada do Capital. As tecnologias de informação, é um novo nicho dos investidores para criar empresas que alienam os inividuos e os colocam sob seu restrito controles. Um processador de chamadas, sabe quantas pessoas foram atendidas, como foram atendidas, tempo do atendimento, etc. Prestem atenção do caso do Uber´taxi, e demais aplicativos, como foi a abordagem: Enquanto o Uber causa disruptura no sistema (ao “desconhecer” o Estado como regulador dos serviços de transporte de pessoas), controlam a distancias a força de trabalho mediante um APP, cobra dos seus cadastrados, sem investir, sem assumir risco, e sem responder empresarialmente pelo sistema. No caso de esasy ou “99”, primeiro “viciaram” os taxistas com as chamadas gratuitas, cobrando um pequena taxa, depois endureceram e agora os obrigam a dar desconto de até 30% aos passageiros. Daqui pouco tempo, terão dominado o mercado. As “autoridades” governamentais não estão “preparadas” para tratar com esse fenômeno, usurpador do valor trabalho e que desumaniza as relações entre trabalhador e Capital, e assim cada vez mais, aprofundarão mais e mais seus interesses contra o trabalhador. Só a criação de sindicatos fortes, poderá reverter tal situação de exploração, ou só restará o regime de servidão!