Vigília da Fenprof continua hoje em frente ao Ministério

Com organização da Fenprof, continua hoje a vigília de professores, do quadro, contratados, precários ou desempregados, em luta pelo emprego, pela estabilidade laboral e social, e em defesa da educação pública. Começou ontem, sexta-feira, pelas 15h, e manteve-se durante toda a noite. Terminará hoje pelas 15h e tem como nome “24 horas contra o Desemprego e Precariedade”. Os professores que se juntaram, e os activistas que por lá passaram, organizam-se e denunciam a precariedade laboral e o ataque à escola pública. 

  • Em seis anos aposentaram-se mais de 23.000 docentes, mas só entraram nos quadros 396
  • As escolas têm um corpo docente muito instável, havendo algumas em que mais de metade dos professores ainda não obtiveram um vínculo estável, apesar de trabalharem há 10, 20 ou mais anos
  • As designadas atividades de enriquecimento curricular (AEC) (sobre)vivem da precariedade de todos os docentes que nelas prestam serviço
  • O governo tem vindo a tomar medidas que visam eliminar milhares de postos de trabalho, preparando, para Setembro, um conjunto de novas medidas que terão um violento impacto sobre o emprego docente e as condições de trabalho nas escolas. Tais medidas, atingirão docentes contratados, mas, igualmente, docentes dos quadros cuja estabilidade fica posta em causa!
Os PI estiveram presentes na vígilia e continuarão hoje a apoiar e divulgar uma iniciativa importante, aberta, que contou com a presença de várias organizações: CGTP-IN, os Precários Inflexíveis, a Associação de Professores de EVT, Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública (FNSFP) e Sindicato dos Inspetores de Educação e Ensino, além de deputados do PEV, BE e PCP”.  Foram realizadas várias intervenções em frente ao Ministério: Arménio Carlos, Secretário Geral da CGTP, Mário Nogueira, Secretário Geral da Fenprof, Marco Marques, dos Precários Inflexíveis, entre outros…

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