Greve Geral na Grécia
Pela 15ª vez nos últimos dois anos a Grécia voltou a parar. E paralisou porque o governo tecnocrata de Lucas Papademos (ex-vice-presidente do BCE), sem nunca ter sido eleito, anunciou mais medidas de austeridade por sufragar numa altura em que são impostos mais sacrifícios com cortes salariais imorais (entre os 20% a 50%). Com o desemprego a atingir os 18%, resultado de uma contracção económica catastrófica que impede o crescimento e agrava cada vez mais as condições de vida dos trabalhadores helénicos, mais despedimentos foram anunciados para cerca de 20 mil pessoas, destruindo agressivamente o tecido social e até a solidariedade familiar para com aqueles que já se encontravam em situação precária ou no desemprego.
Hoje fomos todos gregos!






