Imigrantes precários e mal pagos
Um estudo do Banco de Portugal divulgado evidencia a precariedade e exploração sobre os e as imigrantes. Dos 150.812 imigrantes a trabalhar em Portugal em 2008, 23,5% recebiam o salário mínimo, mais de metade tinha contratos a termo e em regra eram mais mal pagos do que os trabalhadores portugueses.

O quadro de precariedade imigrante contradiz a teoria de que quando “há mais desemprego deve haver menos imigração e que, em termos de segurança, há que separar o trigo do joio e afastar os criminosos”. Essa tentantiva de apontar os imigrantes como potenciais criminosos, contratualizando a imigração e expulsando condenados por crimes graves, fica assim desmascarada como xenofobia pura, perdendo perante uma análise social que justamente confirma as maiores dificuldades para este sector social.
Os Precários Inflexíveis estiveram e estarão com os imigrantes, solidários com os trabalhadores imigrantes e contra a exploração, a precaridade e a estigmatização que os força a aceitar condições quase sempre piores do que as aplicadas à maioria das pessoas.
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Regresso de imigrantes está a deixar o país mais pobre e envelhecido
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