Manifestação dos sindicatos europeus

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Durante reunião dos ministros da Finanças e governadores dos bancos centrais dos 27
Milhares de sindicalistas de toda a Europa pediram hoje na Eslovénia melhores salários e menos precariedade no emprego. Mas a escassos quilómetros da manifestação, os ministros das Finanças e os chefes dos bancos centrais da UE voltaram a insistir na moderação salarial e na contenção da despesa pública.


Cerca de 30.000 sindicalistas participaram na manifestação.

Apesar do aparente patriotismo, as reivindicações dos 32 membros da UGT presentes no protesto na Eslovénia são para todos os europeus: melhores salários e pensões, não ao Tratado de Lisboa, não aos despedimentos colectivos e não às deslocalizações.

Os dirigentes financeiros europeus voltaram a insistir na moderação salarial e na contenção da despesa pública como as melhores soluções para travar a inflação e estabilizar a economia. Os governos, afirmam, não precisam gastar mais, apenas gerir melhor as prestações sociais.

O ministro português das Finanças, Teixeira dos Santos, não se pronunciou sobre nenhuma das questões. Nem os problemas dos trabalhadores nem as revisões em baixa do crescimento europeu para 2% parecem preocupar o ministro.

Os ministros das Finanças e os governadores dos bancos centrais dos 27 países da União Europeia reuniram-se em Brdo, a menos de 30 quilómetros da capital eslovena, para a crise económica.

No final do mês, a Comissão Europeia divulgará novas previsões sobre o impacto real da crise financeira e da recessão nos Estados Unidos.

via SIConline


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