Opinião: Os Metralhas
Hoje, os patrões da fábrica Carfer em Esposende, fecharam-na a cadeado, e deixaram 160 pessoas sem trabalho, sem poder trabalhar, produzir, e por isso, ganhar a sua própria vida. Não houve despedimentos formais, não houve informação de documentos sobre a situação de insolvência.
Os formalismos vêm apenas do IEFP e só servem para humilhar e tratar os desempregados como criminosos. Como dizia o Ministro do Trabalho Vieira da Silva, “despedir em Portugal não é difícil, se não, não haveria tantos desempregados”. É a verdade, graças também a ele.
Não só, é fácil despedir em Portugal, como é fácil agredir as pessoas que vivem do seu trabalho. As bastonadas a quem fecha fábricas a cadeado, só se dirigem aos trabalhadores. Aliás, elas fazem parte da agressão organizada.
Hoje há um encontro que planeia o roubo e que certamente será notícia. As autoridades podem andar distraídas, por isso, coloco aqui a fotografia de um dos padrinhos presentes. Esta imagem pode ser difundida para que os responsáveis sejam apanhados. Este, é um dos metralhas – António Peñalosa.
rUImAIA







Nem tenho já palavras…
Não se esqueçam que o ladrão Oliveira e costa alegou clautrofobia para ver se conseguia uma prisão domiciliária!!!!
Não se esqueçam que o Socretino deu logo a mão a esses escroques que estão a afundar,a saquear o país….
Esta foto não chega…
teriamos de divulgar a “fronha” imunda dest5es senhores iluminados que de uma maneira ou de outra andam a meter a unha no que não lhes pertence…TODOS!!!
Disse-o num post esta enorme violencia psiquica,emocional e fisica como relatas…só pode gerar REVOLTA e MAIS violencia!!!!
Seria bom não ter que chegar até aí!
Se não chegarem à violência extrema continuam mais 35 anos na miséria.
Defesa armada contra os ladrões do Estado e das Grandes empresas não é violência, é a única solução para sairmos da miséria.
Todos os portugueses, qualquer que seja a ideologia, não podem pôr à frente da miséria a que nos conduziram as filosofias e praxes políticas. Todos juntos, bem armados, somos obrigados a extreminar o mais rapidamente possível os responsáveis dos Governos e das palhaçadas econonómicas, financeiras, administrativas… numa palavra: os roubos e crimes por eles cometidos.
Se Portugal deixou de ser um Estado de Direito que nos proteja, tem de haver uma força colectiva para nos juntarmos, TODOS, e acabarmos com esta vergonha, este crime colectivo sem a mínima defesa da nossa parte.
Não pode haver ideologias políticas num país que se afundou. Todos juntos devemos extreminar os responsáveis por estes crimes de xenofobia acobertada e mascarada de acções legislativas, executivas e judiciais: são tudo roubos, são todas elas crimes executados sem que ninguém se defenda.
E podem defender-se. Reajam violentamente aos crimes do PODER POLÍTICO … eles, os incompetentes governantes, são cobardes e fogem aos primeiros tiros: vejam o exemplo de 1974.
Portugueses: fora com os políticos! Só as acções violentas podem responder aos crimes dos políticos, administradores de grandes empresas.
Se houver coesão entre todos as Forças Armadas e as Polícias entrarão e ajudarão na expulsão destes bandidos que nos enganaram durante 35 anos. Eles também são portugueses enganados e roubados. O que estava mal em 1974 podia ser corrigido mas não por incompetentes e ladrões.
É agora o momento de sairmos da letargia que estivemos mergulhados 35 anos e recompor o nosso paáis que tem quase mil anos de história e nunca passsou por uma fase de tanto roubo, tanta falta de ética, de tanto desprezo pelos portugueses como agora.
Juntemo-nos, sem ideologias que nos têm separado para nos subjugarem e nos levarem à miséria. Primeiro é necessário correr com os ladrões e incompetentes. Depois o mundo inteiro auxiliar-nos-á a formar uma administração pública mais justa e mais honesta.