Passos Coelho: "Cortar o 13º mês é um disparate"

O Primeiro Ministro afirmou em plena campanha que não iria cortar no 13º mês e que se aumentassem os impostos seriam os sobre o consumo e não sobre o rendimento. Na primeira vez que foi ao Parlamento faltou ao prometido.
Com este corte de 50% do equivalente ao subsídio de Natal e com o corte de 3,5% do ordenado, a função pública perdeu, no último ano, o equivalente a 1 mês de ordenado.
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