Banco Central Europeu pede sanções e mais austeridade para Portugal
É um novo ultimato a Portugal, desta vez pela voz do Banco Central Europeu (BCE): ou Portugal implementa novas políticas de austeridade ou deve ter sanções de centenas de milhares de euros.
O Banco que emite a moeda única emitiu esta segunda-feira uma análise onde pede à Comissão Europeia que penalize Portugal com multas que podem chegar aos 190 milhões de euros por não cumprimento das regras do Procedimento relativo a Desiquilibrios Macroeconómicos. O BCE diz-se mesmo “especialmente surpreendido” por Portugal ter prometido muito e não ter implementado a austeridade prescrita pelas instituições europeias em 2016.
Na nota da instituição há seis países que têm desiquilibrios (Bulgária, França, Croácia, Itália, Chipre e Portugal) e Portugal está numa shortlist de países que ainda têm de ir mais além e “medidas de política particularmente ambiciosas”. Isto porque a Comissão Europeia terá indicado um conjunto de medidas de austeridade e Portugal só cumpriu parcialmente 90% delas, só tendo cumprido em tudo com 3%. Nota final: só 35% das medidas de austeridade impostas pelas instituições europeias foram implementadas pelo atual governo.
Muitas destas medidas de austeridade que o BCE e a Comissão Europeia querem ver aplicadas estão no Country Report Portugal 2017, que criticava o sistema de pensões português por exigir transferências do Orçamento de Estado (o que acontece por causa do desemprego e da austeridade), pela falta de investimento estar a dificultar o crescimento (que é causado pelas políticas de austeridade ainda em vigor), por não haver mais cortes no pessoal da administração pública e por se ter subido o salário mínimo.
Voltamos à novelas das sanções da Primavera de 2016: à Comissão Europeia junta-se agora o Banco Central Europeu ao conjunto de instituições não eleitas que quer que o governo eleito em Portugal execute medidas de austeridade que não estão no seu programa.
Notícia Público e Negócios aqui.
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Pela União Nacional de todos os vero grupos e partidos contra a PRECARIEDADE! Quanto às medidas de austeridade, que os países ricos da UE os apliquem nos seus próprios países, para pouparem o suficiente e devolver a Portugal os custos impostos através de concursos públicos fraudulentos de todos os projetos que nos obrigaram a aceitar. Isto sim é uma UE coesa. Chega de obrigar Portugal a um genocídio lento, enquanto exploram a mão-de-obra barata que tenta sobreviver na precariedade.
boas noites para todos os dè rtp tenhao um noite muito felis o meu comentario è este porque o enterior governo começou è poupar para sairmos dè crise devagar cem nao estragarmos nada mas como o sociliatas entrarao e para se faserem grandes aumentarao tudo muito depressa e agora sofrem ès concecuencias e o pior disto è que o presidente dè rapublica deixa faser tudo o que os socièlitas querem pois è minha openiao è que assim è faser vamos cair mais uma ves nè crise e depois è o pobre è que tem de pagar pois se voces veem bèm o que os socièlistas estao è faser nè europa duarte sergio
e se fosses aprender a escrever era melhor
A Europa quer mesmo ver-nos a sofrer e não quer dar um voto de confiança a quem nos está a governar. Para esta Europa fome é o que desejam para os Portugueses.
A dívida de Portugal só vem aumentando. Logo a crise volta com força.