Bolsas de doutoramento da FCT novamente adiadas
O atraso da FCT não se limita à abertura de concursos e mais parece ser um atraso crónico no reconhecimento dos direitos dos cerca de 20 mil bolseiros, pois relembramos que as bolsas de doutoramento não são actualizadas desde 2002, tendo em 10 anos diminuído o poder de compra dos bolseiros em mais de 20%. Para aumentar a precariedade da situação, o estatuto de bolseiro de investigação não reconhece as bolsas como contratos de trabalho, pelo que os bolseiros não têm direito a férias (apenas a “dias de descanso”), nem à sindicalização, nem à greve, nem ao subsídio de desemprego ou de natal. As bolsas de investigação têm duração variável (normalmente de 3 a 12 meses), o que faz com que as carreiras científicas se desenvolvam pela acumulação de bolsas de investigação (muitas vezes acumuladas com cargos de docência) ao longo de décadas, não tendo os investigadores direito ao contrato de trabalho que lhes é devido. Finalmente, esta situação torna-se ainda mais difícil de suportar com os atrasos constantes na atribuição e renovação das bolsas, que muitas vezes faz com que os investigadores assinem contratos de exclusividade com a FCT, ficando depois sem receber ao longo de vários meses.







Passados os sete dias, nao ha noticias…
E passados 12, continuamos na mesma…
E ja passam 23 dias e VIVA PORTUGAL!!!!
Este governo ganohu as eleie7f5es porque se opf4s ao anterior contestando as suas poledticas.Hoje resta-nos ver que afinal seguiram as mesmas pisadas e os mesmos erros sene3o ainda com mais fore7a e determinae7e3o.Se3o cegos e ne3o querem ver o que e9 f3bvio. Continuam a lane7ar impostos como se isso salvasse Portugal e fosse a solue7e3o do problema.Enquanto ne3o apoiarem a criae7e3o de empregos e as regras para os manter formando os trabalhadores e dando-lhe mais dignidade como o factor de desenvolvimento, ne3o passam de uns mentirosos e corruptos.
Um bando de ladrf5es, concordamos. Mas tais ladrf5es peainoifscrm o capital. Deles adve9m o pensamento dominante, o que explica a forma como a mesma carga policial este1 sendo interpretada pela meddia, levando a crer que a populae7e3o e9 a agressora e que o aparato policial apenas defende aqueles que visam te3o somente manter a ordem. Braudel defende a tese de que existem condie7f5es sociais para o surto e o eaxito do capitalismo. Este exige uma certa tranqfcilidade da ordem social, assim como uma certa neutralidade, ou fraqueza, ou complaceancia, por parte do Estado. Enfim, o capitalismo sf3 triunfa quando se identifica com o Estado, quando ele e9 o Estado.