DEBATE: Trabalho Sexual: precários/as e sem direitos até quando?

No mês em que se fala mais sobre igualdade de género, levantamos questões sobre o trabalho sexual, exercido maioritariamente por mulheres, mas também por homens e pessoas transgénero. O debate é no sábado, dia 10 de março, às 21h30, na sede dos Precários Inflexíveis*.

Ao mesmo tempo que falamos sobre o trabalho sexual com direitos, a Câmara Municial de Lisboa estuda, num projecto integrado de desenvolvimento comunitário, uma proposta para abrir um espaço de trabalho mais seguro, de gestão cooperativa — e aponta o quadro legal como um obstáculo de monta.

“Trabalho sexual é trabalho”, dizia um grupo de trabalhadoras e trabalhadores do sexo no Mayday Lisboa 2009. Partindo dessa afirmação, fazemos outras perguntas: de que falamos quando falamos de trabalho sexual? quando pode o trabalho sexual ser considerado trabalho? que vantagens e desvantagens têm estas pessoas em trabalhar precariamente, na clandestinidade? como podem ser defendidos os direitos destas/es trabalhadoras/es sem pôr em causa os seus direitos de cidadania e os das pessoas que trabalham com (ou para) elas/es?

Debate com:
Laetitia – activista
activista da rede 8 de Março (a definir)

* Rua da Silva 39, Lisboa

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