Doutoramentos fora de Portugal cortados em 60%

Nuno Crato já nem se dá ao trabalho de fingir que se preocupa com a qualificação e com o conhecimento e, por isso, o novo regulamento das bolsas de investigação da FCT reduz em 60% o valor do apoio às propinas de quem vai investigar no estrangeiro. Para além disso há também um corte de 75% dos períodos de mobilidade dos doutoramentos e pós-doutoramentos.

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A questão central é simples: um país em crise que não aposta no conhecimento perde, imediatamente, as pessoas que transportam e podem produzir conhecimento e, logo depois, perde a capacidade de ter uma economia que competir nas indústrias de ponta. Assim, torna-se claro que a hipótese estratégica do governo são os baixos salários e as indústrias anacrónicas.
Lê aqui: Carta Aberta Sem Ciência não há futuro.

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