jornalismo precário
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a propósito do caso (de polícia) do jornal “Primeiro de Janeiro”,
a precariosfera denuncia:
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“Sei que no jornal «O Jogo», há jornalistas com o curso de Comunicação Social que estão há vários anos com recibo verde, recebem o ordenado mínimo e não têm qualquer direito a férias e aos subsídios de férias e de Natal. São chamados de estagiários, mas fazem o trabalho de qualquer outro trabalhador efectivo. É absolutamente desmotivante esta forma de trabalhar, que presentemente é comum, mesmo ao nível dos funcionários públicos.”
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aqui
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